Tem sido frequente a busca por serviços de psicopedagogia, bem como o aumento no número de profissionais que se formam a cada ano. E, uma das dúvidas mais comuns que recebo é “como escolher uma psicopedagoga(o)?”. Por isso, preparei esse texto que pode ajudar na escolha.
Formação
Com o crescimento de cursos de qualidade duvidosa, é necessário saber onde o profissional se formou, tanto em sua formação inicial, quanto na especialização. É importante que tenha frequentado instituições sérias e reconhecidas pelo MEC. Outro ponto a considerar é que bons profissionais estão em constante formação e, por isso, estão sempre estudando e não se limitam à formação inicial.
Experiência
É importante saber onde o profissional trabalha ou trabalhou, quais tipos de casos já atendeu, se já atuou em outras clínicas ou instituições. Se o profissional for recém formado, vale a pena saber onde fez estágios e supervisões.
Localização
Muitas vezes esse detalhe passa despercebido, mas é preciso considerar se o consultório é de fácil acesso, se há estacionamento para quem vai de carro, ou se é próximo de embarque de transporte público.
Horários
Os horários disponíveis são compatíveis com sua rotina? É possível chegar a tempo das sessões sem atrasos?
Valores
Os preços dos serviços podem variar considerando a localização (em São Paulo, por exemplo, dependendo do bairro, o aluguel do consultório muda muito), a formação e experiência do profissional. Mas desconfie de preços muitos baixos ou de “promoções”, vez que são proibidas pelo código de ética da psicopedagogia. Além de preços compatíveis, verifique as formas de pagamento aceitas, se há facilidades no pagamento e se o profissional emite recibo e nota fiscal.
Confiança
É preciso ter confiança no trabalho a ser executado e sentir-se confortável com o profissional.
Dúvidas
Por isso, tire suas dúvidas antes de fechar o contrato e pergunte, inclusive, como suas dúvidas serão respondidas durante o atendimento. Eu me coloco à disposição para esclerecer dúvidas simples por whatas
Marketing
Os psicopedagogos podem divulgar seu trabalho em diversos meios, mas devem fazer isso com ética e seguir alguns critérios. Não podem expor pacientes e nem divulgar técnicas não científicas ou apresentar títulos que não possuem.